Nesta situação de pandemia que atualmente todos atravessamos, ninguém parece estar imune. E como tal, o jornal britânico “The Guardian” quis fazer alguns testes em doentes por COVID-19 para provar isso mesmo, fazendo uma série de exames a pessoas consideradas de “baixo risco”. O objetivo é verificar se de facto existem ou não sequelas da doença no seu corpo passados 4 meses desde o contágio.

Este teste contou com a participação de 500 ex doentes (voluntários), com uma média de idades de 44 anos. Foram sujeitos a ressonâncias magnéticas, análises ao sangue, testes físicos e até mesmo a questionários de foro psicológico. Tudo isto para de facto conseguir comprovar que sim… Apesar de considerados doentes de “baixo risco” ficam com sequelas em vários órgãos.


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Doentes por COVID-19 de “baixo risco” também ficam com sequelas! Todo o cuidado é pouco!

Portanto, os resultados preliminares revelam que quase 70% dos indivíduos apresentaram sequelas num ou mais órgãos. Incluindo o coração, o fígado, o pâncreas e até mesmo os pulmões.

Assim, o principal objetivo deste estudo é provar que todos corremos sérios riscos. Que apesar de não serem notados agora, poderão realmente ser descobertos mais tarde.

doentes por COVID-19Em suma, está mais do que provado que a COVID-19 ataca as pessoas de maneiras diferentes. Muito dependendo do estado de debilitação em que se encontra o seu organismo. Assim, é igualmente importante também ter cuidado com os problemas a longo prazo que esta doença possa trazer. Evitando desta forma surpresas futuras.

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