Tendo em conta que os primeiros casos de COVID-19 chegaram há mais de um ano à Europa. Já seria de esperar que as primeiras pessoas a contrair o vírus, já tivessem tido uma recuperação plena. No entanto, parece que tem acontecido exatamente o contrário. Uma vez que alguns doentes continuam com a chamada COVID-19 prolongada, que se manifesta através de vários sintomas graves. Nomeadamente fatiga, confusão e, em casos mais raros, paralisia.
Assim, o mas recente caso a dar conta da estadia prolongada do vírus no corpo do ser humano, é o de uma adolescente britânica de 15 anos. Que oito meses depois de ter estado infetada, passa a maioria dos seus dias na cama devido aos efeitos prolongados da infeção, que se mantêm até hoje. Não havendo até ao momento uma solução viável para tratamento.
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COVID-19 está a causar sintomas e sequelas graves! Mas como?
Portanto, segundo aquilo que acabou revelado. Esta adolescente britânica começou por ter dores de garganta e dores de cabeça. Depois, desenvolveu uma série de sintomas nos meses seguintes, incluindo dificuldade em respirar, tosse, formigueiro nas mãos e falta de força nos braços. No entanto, existem outro casos bem mais graves que reportam sintomas assustadores. Como é por exemplo o caso paralisia, dor semelhante à de um choque elétrico, apendicite, convulsões, ansiedade, transtorno obsessivo compulsivo e mudanças extremas de humor.
Assim, não se sabe quanto tempo poderão estes sintomas durar e se realmente passarão em breve. Sendo que os médicos aconselham a continuidade dos cuidados básicos como o uso de máscara e desinfetante. Afinal de contas, o vírus parece ainda não ter ido embora do corpo destas pessoas.
Em suma, só agora as vacinas começaram a chegar em força mas ainda faltam as da nova variante. Que para dizer a verdade, é mais forte do que a mutação inicial cujo a qual enfrentamos nos primeiros tempos.